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[vc_row][vc_column][ultimate_heading margin_design_tab_text=””]Muito se fala sobre o Transtorno do Especto do Autismo (TEA) na infância.  Porém, ao longo dos anos temos observado um aumento de adultos e idosos com TEA.

Sabemos que as principais dificuldades das pessoas com TEA são no desenvolvimento padrão da linguagem, interação social, processos de comunicação e no comportamento social.

No caso dos autistas adultos que não foram diagnosticados na infância, mas que vivem muito próximo do que se considera “normal”, ou seja: trabalham, estudam, sempre conviveram em sala de aula regular e constituíram família, os sintomas mais prováveis são aqueles que marcam o autismo leve, isto é, o nível menos grave do espectro.

Pode ser muito difícil identificar os sintomas de autismo em adultos, mas alguns sinais podem ajudar a reconhecer o transtorno:

Interação 

O autista tem dificuldade para compreender regras sociais subliminares, como por exemplo:

Socialização 

Conectar-se com outras pessoas pode ser muito complicado. Do ponto de vista da socialização, os sintomas de autismo leve em adultos incluem:

 

Funcionamento 

Sensibilidade 

O envelhecimento é heterogêneo e multifacetado. Estamos diante de um aumento da expectativa de vida humana, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2012), estima-se que em 2025 a população brasileira terá aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.

Tendo em vista o aumento da expectativa de vida e as características do TEA em termos de sintomatologia e história, entende-se que há muitos adultos e idosos dentro do espectro, que nasceram quando os diagnósticos eram pouco precisos e que, provavelmente, não receberam tratamentos apropriados.

O diagnóstico formal tardio de TEA é um dos maiores desafios para o clínico, a começar pela a obtenção de dados sobre o desenvolvimento nos primeiros anos de vida, visto que muitas vezes a família já não está disponível.

O processo de envelhecer no TEA é pouco falado, mas levanta uma série de questões a respeito dessa população, visto que idosos com TEA apresentam algumas características que precisam de atenção e serviços especializados.

Pensando na conscientização e na busca de políticas públicas, será que idosos com TEA estão sendo assistidos? É importante que como sociedade, reconheçamos as demandas destas pessoas, para que haja o desenvolvimento e planejamento de serviços para a inserção social, acompanhamento de saúde adequado, diminuição do isolamento e melhora da qualidade de vida.

 

 

Fonte:

 

Autismo em Adultos. Disponível em: https://www.autismoemdia.com.br/blog/sintomas-de-autismo-em-adultos-quais-os-desafios-e-como-lidar/ .Acesso 06/04/2021.

 

Envelhecimento e Autismo. Disponível em: @andresalemepsico . Acesso em 05/04/2021.[/ultimate_heading][/vc_column][/vc_row]

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